quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Adote um amigo


Estamos no fim da nossa promoção. Logo mais teremos o sorteio do presentão do seu amigo. Para fechar, nossa queridissima Cris Araujo criou um vídeo especial para vocês que participaram da nossa campanha.

Espero que gostem.

Ops: Quer participar do sorteio?
Curta a fan page do Adote um amigo
Retweet a seguinte frase: “@amigos_upac Meu amigo não tem preço. Adote! adoteumamigoupac.blogspot.com
 

Adote!


"O cão Dino foi adotado no Centro de Controle de Zoonoses de São Paulo. Esse cão, além de ser extremamente dócil, é muito inteligente (entre outras atividades de cunho artístico ou lúdico, ele canta, abre janelas, atende à campainha, sabe o nome de todos os brinquedos), forte e resistente às doenças, e também muito belo. Nunca fez nada de errado (já veio sabendo) e é sempre parado na rua devido à sua beleza ímpar. Restavam apenas 3 dias de vida para o cão Dino quando ele foi adotado. Agora, ele vive muito bem!" Flávio Marchesin  



"Adotei uma cachorra idosa através do site. Com certeza ela tem mais de 8 anos, tem catarata avançadíssima no olho direito e uma já caminhando no outro olho. Preta é super carinhosa, dócil e educada, só faz as necessidades na área de serviço. Não late, não avança na minha outra cachorra, adora passear, come muito bem, e, enfim, parece que sempre esteve comigo. Eu tenho um carinho "enoooooorme" por ela. Fico super feliz quando chego em casa. Quando ela percebe, vem correndo fazer a festa. Quando passeamos, eu solto a coleira e corremos juntas na praça. Incentivo a todos a não terem medo de adotar um cão adulto. Eles são carentes e cheios de amor para nos dar." Rosemeire Martins


O aumento da população de cães de rua é assustador e parece ser um problema insolúvel. Os animais apreendidos pelos Centros de Zoonoses na maior parte dos estados brasileiros, a temida "carrocinha", têm destino incerto. Os centros de zoonoses que acolhem os animais não têm condições de manter tantos cães, nem instalações apropriadas.


Em São Paulo, graças a uma lei estadual, é proibido sacrificar os animais sadios que forem capturados nas ruas. A medida tem um lado humano muito positivo, porém, um outro problema foi criado: os CCZs estão lotados e não podem mais receber animais. O resultado disso é a população canina sem dono aumentando nas ruas.


Muitas pessoas podem pensar: E qual o problema de deixar os animais nas ruas? Afinal, não fazem mal a ninguém... Animais abandonados, que não recebem vacinação anti rábica anual, podem se tornar focos da doença, e a raiva é INCURÁVEL, tanto para cães como para pessoas. O papel do Centro de Zoonoses é a manutenção da saúde pública. Infelizmente, muitos cães sem dono ainda são sacrificados. Dino foi salvo da morte através da adoção. Preta, como inúmeros cães adultos e idosos, teria um triste fim caso não tivesse sido adotada. Mas nem todos têm essa grande sorte.


Não são apenas os Centros de Zoonoses que acolhem cães sem dono, as entidades protetoras os mantém, com muita dificuldade, às centenas. Campanhas de castração e orientação à população são iniciativas importantes para diminuir os nascimentos de cães que terão como destino a morte ou a vida num abrigo.


Felizmente, cresce o número de pessoas que, como Flávio e Rosimeirese, se sensibilizam com o problema e adotam animais abandonados. Ganham com isso grandes companheiros.


Quem não pode adotar um animal, pode "apadrinhar" um ou mais cães sem dono. Procurando uma entidade que abriga cães de rua, você poderá contribuir mensalmente na manutenção dos cães abrigados, com ração, medicamentos ou outras necessidades. Adote ou "apadrinhe" um cão abandonado!




Fonte: webanimal.com.br

Mitos e verdades sobre a castração


A castração ainda é um assunto bastante polêmico para os proprietários de animais de estimação. Está associada à imagem de cães e gatos gordos e letárgicos, "cirurgia cruel", "mutilação do animal", etc.. É preciso desvendar o que há de falso e verdadeiro sobre a castração e entender bem quando ela é recomendada.



"A castração deixa o animal gordo"
Falso. A castração pode causar aumento do apetite, mas se a ingestão de alimento for controlada e o dono não ceder às vontades do animal, o peso poderá ser mantido. Observa-se que animais castrados quando jovens, antes de completar 1 ano de vida, apresentam menos sinais de aumento de apetite e menor tendência a se tornarem obesos. A obesidade pós castração é causada, na maioria das vezes, pelo dono e não pela cirurgia.


"A castração deixa o animal bobo"
Falso. O animal ficará letárgico após a castração apenas se adquirir muito peso. Gordo, ele se cansará facilmente e não terá a mesma disposição. A letargia é consequência da obesidade e não da castração em si. Os animais na fase adulta vão, gradativamente, diminuindo a atividade. Muitos associam erroneamente esse fato à castração.


"A castração mutila o animal, é uma cirurgia cruel!"
Falso. A cirurgia de castração é simples e rápida e o pós-operatório bastante tranquilo, principalmente em animais jovens. É utilizada anestesia geral e o animal já estará ativo 24 horas após a cirurgia. Não há nenhuma consequência maléfica para o animal que continuará a ter vida normal.


"A castração evita câncer na fêmea"
Verdadeiro. As fêmeas castradas antes de 1 ano de idade, têm chance bastante reduzida de desenvolver câncer de mama na fase adulta, se comparado às fêmeas não castradas. A possibilidade de câncer de mama é praticamente zero quando a castração ocorre antes do primeiro cio. A retirada do útero anula a chance de problemas uterinos bastante comuns em cadelas após os 6 anos de idade, cujo tratamento é cirúrgico, com a remoção do órgão.


"O macho castrado não tem interesse pela fêmea"
Falso. Muitos machos castrados continuam a ter interesse por fêmeas, embora ele seja menor comparado a um animal não castrado. Se o macho é castrado e há uma fêmea no cio na casa, ele pode chegar a cruzar com ela normalmente, sem que haja fecundação.


"Castrando os machos eles deixam de fazer xixi pela casa"
Verdadeiro. Uma característica dos machos é demarcar o território com a urina. Se o macho, cão ou gato, for castrado antes de um ano de idade, ele não demarcará território na fase adulta. A castração é indicada também para animais adultos que demarcam território urinando pela casa. Nesse último caso, pode acontecer de animais continuarem a demarcar território mesmo após a castração, pois já adquiriram o hábito de urinar em todos os lugares.


"Deve-se castrar a fêmea após ela ter dado cria"
Falso. Ao contrário do que alguns pensam, a cadela não fica "frustrada" ou "triste" por não ter tido filhotes. Essa é uma característica humana que não se aplica aos animais. Se considerarmos a prevenção de câncer em glândulas mamárias, ela será 100% eficaz, segundo estudos, se feita antes do primeiro cio. O ideal é castrar o quanto antes.


Para que castrar os machos?
1. Evitar fugas. 
2. Evitar o constrangimento de cães "agarrando" em pernas ou braços de visitas.
3. Evitar demarcação do território (xixi fora do lugar).
4. Evitar agressividade motivada por excitação sexual constante.
5. Evitar tumores testiculares.
6. Controle populacional, evitando o aumento do número de animais de rua.
7. Evitar a perpetuação de doenças geneticamente transmissíveis como epilepsia, displasia coxofemural, catarata juvenil, etc.. (em animais que tiveram o diagnóstico dessas e outras doenças transmissíveis aos descendentes).


Se levarmos em conta quantas vezes um animal macho terá oportunidade de acasalar durante toda a sua vida reprodutiva, seria mais conveniente diminuir sua atração sexual pelas fêmeas através da castração. O animal "inteiro" excita-se constantemente a cada odor de fêmea no cio, sem que o acasalamento ocorra, ficando irritado e bastante agitado, motivando a fuga de muitos. O dono precisa vencer o preconceito, algo que é inerente aos humanos apenas, e pensar na castração como um benefício para seu animal.


Para que castrar as fêmeas?
1. Evitar acasalamentos indesejáveis, principalmente quando se tem um casal de animais de estimação.
2. Evitar câncer em glândulas mamárias na fase adulta.
3. Evitar piometra (grave infecção uterina) em fêmeas adultas.
4. Evitar episódios frequentes de "gravidez psicológica" e suas consequências como infecção das tetas.
5. Evitar cios.
6. Controle populacional, evitando o aumento do número de animais de rua. 
7. Evitar a perpetuação de doenças geneticamente transmissíveis como epilepsia, displasia coxofemural, catarata juvenil, etc.. (em animais que tiveram o diagnóstico dessas e outras doenças transmissíveis aos descendentes).


É errado o conceito de que a castração só deve ser feita em cadelas de rua. Se o proprietário não tem intenção de acasalar sua fêmea, seja ela de raça ou não, é desnecessário enfrentar cios a cada 6 meses, riscos de gravidez indesejável e, principalmente, de doenças como câncer de mama e piometra. A castração garante uma vida adulta bastante saudável para as fêmeas e bem mais tranquila para os donos.






Fonte: http://webanimal.com.br

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Amizade vale cada centavo!!!




Cachorrinhos para venda
Um rapazinho olhou para o letreiro de loja onde estava escrito: “Vende-se cachorrinhos.”
— Por quanto vai vender os cachorrinhos? — perguntou.
— Entre 30 e 50 euros — respondeu o dono da loja.
— Tenho 2 euros e 37 cêntimos — disse o rapazinho. — Posso vê-los?
O dono da loja sorriu e assobiou, e do canil saíram cinco bolinhas de pêlo. Um dos cachorrinhos ia ficando bastante para trás. O rapazinho viu imediatamente o cachorrinho atrasado que coxeava, e disse:
— O que é que tem aquele cãozinho?
O dono da loja explicou que ele não tinha o encaixe da anca e que seria sempre coxo. O rapazinho ficou entusiasmado:
— É esse cãozinho que eu quero comprar.
O dono da loja comentou:
— O cão não está à venda. Se o quiseres, dou-to.
O rapazinho ficou muito aborrecido. Olhou bem nos olhos o dono da loja e disse:
— Não quero que me dê. Esse cãozinho vale cada cêntimo, tal como os outros, e vou pagar o preço total. Vou dar-lhe 2 euros e 37 agora e 2 euros por mês até o ter pago.
O dono da loja insistiu.
— Não podes querer comprar este cãozinho. Nunca vai conseguir correr e saltar contigo como os outros cães.
A isto, o rapaz respondeu, baixando-se e levantando a perna da calça. Mostrou em seguida a perna esquerda muito torta e defeituosa, presa por um grande aro de metal. Olhou para o dono da loja e respondeu suavemente:
— Eu também não corro lá muito bem, e o cachorrinho vai precisar de alguém que o compreenda!
Dan Clark
Canja de galinha para a alma
Mem Martins, Lyon Edições, 2002